terça-feira, 29 de março de 2011

Dojo na FIB: JavaBahia nas Universidades

No II JavaBahia nas Universidades, que ocorreu na FIB em 26/03/2011, fizemos um Dojo usando a linguagem Groovy. Veja no blog do JavaBahia o relato de como foi.

O desafio foi o jogo de Zero A Cem. Tinha bastante gente na sala, portanto infelizmente a maioria não teve oportunidade de programar. Ainda assim foi uma sessão bastante rica. Passei uns 15 minutos explicando sobre Dojo e falamos de como seria o desafio.

Aqui o resumo da retrospectiva:

:D
- Iteração, dinâmica em grupo
- Gostei de tudo
- Gostei da dinâmica da aula, do que foi discutido e apresentado e desenvolvido. Por Mauricio Vitorio Cerqueira
- Idea muito produtiva, evita vícios
- Programação orientada a teste, garante qualidade
- Constante refatoração resulta em melhores códigos
- Encoraja a atitude por parte dos programadores, independente da experiência. Encoraja a refatoração em tempo de codificação
- Conhecer o groovy. Iteração entre pessoas
- Duas cabeças pensam melhor que uma
- Oportunidade de ampliar conhecimento nesse imenso universo da programação
- Boa iniciativa. Parabéns
- Gostei de tudo, pois adquiri conhecimento, e estou no começo do meu curso. E ainda sou leigo em determinados assuntos
- Gostei pelo fato de ter sido muito participativo. A participação do publico melhorou no entendimento
- A pratica mostrou que o treino é muito importante na vida do desenvolvedor
- Bom exemplo de como utilizar o XP na pratica
- Bom, muito bom o nível de conhecimento passado e a interatividade com o pessoal
- Auxiliar na formulação de jogos voltado para a programação
- Pode-se ver novas formas de programar
- Novas modalidades
- Produtividade no aprendizado
- Bom, uma boa didática, pois troca conhecimento entre todos, facilitando o aprendizado
- Dojo bastante dinâmico
- A dinâmica, gera uma bom aprendizado
- Interessante seria usar técnicas de Dojo junto a internet, o qual em uma sala em grupo definiriam a tarefa, e o vencedor seria o quem obtivesse melhor resultado
- Não tem nada que não gostei

:(
- Embolou um pouco o código
- Pratica interessante, porem o tempo curto acaba comprometendo o entendimento
- Alto custo de aprendizado
- Funciona melhor em escopo menores
- Necessita mudança de pensamento na forma de desenvolver
- Falta de padrão
- Poderia ser melhor, ter um exemplo de um problema resolvido pelo palestrante e outro para o grupo
- Precisar –se: Mais vezes, mais dojo, mais informação, mais interação
- Inicialmente parece não sair do lugar
- Dinâmica repetitiva no Dojo
- Necessário regras mais específicas
- Pouco tempo para a explicação do Groovy
- O tempo foi escasso para tanta informação
- Pouco tempo para uma oficina que foi produtiva.
- Intevalo de tempo curto (3x)
- Pouco proveitoso para um publico muito grande
- Mudança de foco constante
- Curto período para desenvolver e concluir o aprendizado

O código produzido na sessão pode ser encontrado no Google Code do Dojo-Bahia.

Abaixo coloco um código que eu já havia criado antes.

class ZeroACemTest extends GroovyTestCase {

def verificaNumero

void testAcertou () {
verificaNumero = new ZeroACem(5)
assertTrue verificaNumero.palpite(5)
}

void testMaior(){
verificaNumero = new ZeroACem(5)
assertEquals 'maior', verificaNumero.palpite(7)
}

void testMenor(){
verificaNumero = new ZeroACem(5)
assertEquals 'menor', verificaNumero.palpite(2)
}

void testApertadinho(){
verificaNumero = new ZeroACem(5)
verificaNumero.palpite(4)
assertEquals 'bebi', verificaNumero.palpite(6)
}
}



class ZeroACem {
def segredo

def sup = 100
def inf = 0

def palpite(numero){
if (segredo == numero)
return true

if (numero > segredo) {
sup = numero
return 'maior'
else
return 'menor'
}

ZeroACem(segredo){
this.segredo = segredo
}
}


Ah, no blog do JavaBahia tem o vídeo da parte introdutória sobre Dojo e também os Slides que utilizei: http://javabahia.blogspot.com/2011/03/ii-javabahia-nas-univerisadades-2011.html

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